Provérbios 3:5-6

Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas
.

quinta-feira, 27 de março de 2014

O que a Bíblia diz sobre o aborto?

O que a Bíblia diz sobre o aborto?




Pergunta: "O que a Bíblia diz sobre o aborto?"

Resposta:
A Bíblia nunca trata especificamente sobre a questão do aborto. No entanto, há inúmeros ensinamentos nas Escrituras que deixam muitíssimo clara qual é a visão de Deus sobre o aborto. Jeremias 1:5 nos diz que Deus nos conhece antes de nos formar no útero. Êxodo 21:22-25 dá a mesma pena a alguém que comete um homicídio e para quem causa a morte de um bebê no útero. Isto indica claramente que Deus considera um bebê no útero como um ser humano tanto quanto um adulto. Para o cristão, o aborto não é uma questão sobre a qual a mulher tem o direito de escolher. É uma questão de vida ou morte de um ser humano feito à imagem de Deus (Gênesis 1:26-27; 9:6).

O primeiro argumento que sempre surge contra a opinião cristã sobre o aborto é: “E no caso de estupro e/ou incesto?”. Por mais horrível que fosse ficar grávida como resultado de um estupro e/ou incesto, isto torna o assassinato de um bebê a resposta? Dois erros não fazem um acerto. A criança resultante de estupro/incesto pode ser dada para adoção por uma família amável incapaz de ter filhos por conta própria – ou a criança pode ser criada pela mãe. Mais uma vez, o bebê não deve ser punido pelos atos malignos do seu pai.

O segundo argumento que surge contra a opinião cristã sobre o aborto é: “E quando a vida da mãe está em risco?”. Honestamente, esta é a pergunta mais difícil de ser respondida quanto ao aborto. Primeiro, vamos lembrar que esta situação é a razão por trás de menos de um décimo dos abortos realizados hoje em dia. Muito mais mulheres realizam um aborto porque elas não querem “arruinar o seu corpo” do que aquelas que realizam um aborto para salvar as suas próprias vidas. Segundo, devemos lembrar que Deus é um Deus de milagres. Ele pode preservar as vidas de uma mãe e da sua criança, apesar de todos os indícios médicos contra isso. Porém, no fim das contas, esta questão só pode ser resolvida entre o marido, a mulher e Deus. Qualquer casal encarando esta situação extremamente difícil deve orar ao Senhor pedindo sabedoria (Tiago 1:5) para saber o que Ele quer que eles façam.

94% dos abortos realizados hoje em dia são por razões diferentes da vida da mãe estar em risco. A vasta maioria das situações pode ser qualificada como “Uma mulher e/ou seu parceiro decidindo que não querem o bebê que eles conceberam”. Isto é um terrível mal. Mesmo nos outros 6%, onde há situações mais difíceis, o aborto jamais deve ser a primeira opção. A vida de um ser humano no útero é digna de todo o esforço necessário para permitir um processo de concepção completo.

Para aquelas que fizeram um aborto – o pecado do aborto não é menos perdoável do que qualquer outro pecado. Através da fé em Cristo, todos e quaisquer pecados podem ser perdoados (João 3:16; Romanos 8:1; Colossenses 1:14). Uma mulher que fez um aborto, ou um homem que encorajou um aborto, ou mesmo um médico que realizou um – todos podem ser perdoados pela fé em Cristo.

por gotquestions

quem somos dentro da igreja?


Liderança



Que cargo você ocupa na igreja?
O livro de Atos é um registro da história da igreja apostólica, desde seu nascimento em Jerusalém até sua chegada a Roma, a capital do império. Nessa trajetória muitas lutas foram travadas, muitas perseguições foram enfrentadas, mas, também, muitas vitórias foram celebradas. No capítulo 11 de Atos, nos versículos 1 a 26, Lucas relata o testemunho de Pedro aos irmãos da igreja de Jerusalém, como Deus abrira a porta do evangelho aos gentios. Segundo Warren Wiersbe, ilustre comentarista bíblico, esse relato nos enseja algumas preciosas lições.

1. Algumas pessoas fazem as coisas acontecer (At 11.4-17) - Pedro, mesmo relutante em atender à ordem de Deus, dispôs-se a levar o evangelho aos gentios. A parede da inimizade que separava os judeus dos gentios havia sido quebrada pela morte de Cristo (Ef 2.11-19). Essa notícia foi estonteante para os judeus tradicionais, uma vez que eles imaginavam que os gentios precisavam primeiro se tornar judeus para depois serem cristãos. Pedro, obedecendo ao desiderato divino, foi à casa do gentio Cornélio e pregou a ele e a toda a sua família o evangelho e eles creram e foram salvos. Damos graças a Deus porque Pedro não resistiu ao propósito de Deus e se tornou instrumento nas mãos do Eterno para as coisas acontecerem.


2. Algumas pessoas escutam que as coisas acontecem (At 11.1) - Chegou ao conhecimento dos apóstolos e dos irmãos que estavam na Judéia que também os gentios haviam recebido a palavra de Deus (At 11.1). Argüiram a Pedro sobre seu procedimento e exigiram explicações pelo fato de ele ter entrado na casa de gentios incircuncisos e até ter comido com eles. Essas pessoas dão mais valor à tradição religiosa do que às pessoas. Valorizam mais os rituais do que o amor. Elas imaginam que Deus não pode amar aqueles a quem elas rejeitam. Elas não são agentes para fazer a obra de Deus; apenas escutam com censura o que está acontecendo.


3. Algumas pessoas se opõem às coisas que acontecem (At 11.2,3) - Os membros legalistas da assembléia de Jerusalém atacaram Pedro por este ter entrado na casa do gentio Cornélio e tomado uma refeição em sua casa. Diante da argüição dos opositores, Pedro explicou que sua atitude foi em plena submissão à orientação do Espírito Santo (At 11.12) e desobedecer a esse mandato seria o mesmo que resistir ao próprio Deus (At 11.15-17). Por um momento essas pessoas se apaziguaram (At 11.18). Mais tarde alguns indivíduos, da seita dos fariseus, que desceram da Judéia para Antioquia teimavam em ensinar que os gentios precisam primeiro se tornar judeus para depois se tornarem cristãos (At 15.1-5). Para esclarecer esse ponto vital para o Cristianismo, foi necessário, que os apóstolos e os presbíteros se reunissem em Jerusalém num concílio geral a fim de silenciar aqueles que tentavam limitar a liberdade do evangelho.


4. Algumas pessoas ajudam outras pessoas a fazerem as coisas acontecer (At 11.19-26) - Quando a igreja de Jerusalém ouviu acerca do crescimento da igreja em Antioquia da Síria enviou para lá Barnabé, um homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé. Este, imediatamente lembrou-se de Saulo que estava em Tarso e o convocou para juntar-se a ele na obra. Barnabé, o filho da consolação, fez do seu ministério uma plataforma de investimento na vida de outras pessoas, para que elas pudessem ser usadas também nas mãos de Deus. Longe de ser obstáculo para os que queriam fazer a obra como os fariseus legalistas, Barnabé era um facilitador, um cooperador e um encorajador daqueles que estavam engajados na obra.

Precisamos perguntar a nós mesmos, quem somos dentro da igreja: Pessoas que fazem as coisas acontecer? Pessoas que apenas escutam que as coisas estão acontecendo? Pessoas que se opõem ao que está acontecendo ou pessoas que ajudam outras pessoas a fazerem as coisas acontecer?
Em qual dessas molduras está a sua fotografia?
Rev. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 6 de março de 2014

5 REGRAS PARA OS SOLTEIROS

Cinco regras paraCinco regras para os solteiros


Cremos que Deus tem levantado uma nova geração. Uma geração que ama e tem prazer em agradar ao Pai, se santificando cada vez mais e vivendo os planos Dele em todas as áreas da vida. Hoje, queremos trazer cinco mandamentos para os solteiros que desejam trilhar uma bela jornada até o casamento:
1 – Não se envolva sentimentalmente antes de se envolver amistosamente
Um bom relacionamento pode começar por meio de uma bela amizade. Não se amolde ao padrão do mundo que diz que se é amigo (a) não serve para ser namorado (a). Isso é uma mentira, um engano do inimigo, pois no casamento, ser bons amigos é fundamental para a manutenção e edificação do relacionamento.
2 – Não se desespere
Acalme seu coração. Deus tem um plano específico para você. Não é porque suas amigas e amigos estão se casando que sua hora também chegou. Não é porque está chegando aos 30 que você está “velha (o)”. O desespero o desestabiliza e só o distancia do sonho de se casar!
3 – Não pense que estar solteiro é ruim
Por pior que seja o sentimento nessa fase, é extremamente e terrivelmente pior casar-se com a pessoa errada.
4 – Não idolatre o casamento
Deus preparou o casamento para que uma NOVA etapa se inicie na vida de ambos. Constituir, formar uma família é o plano de Deus para, a partir daí, realizar algo maravilhoso. Ou seja, o casamento não é o fim de tudo, mas o início de algo lindo e maravilhoso. Quando se idolatra o sonho de casar, a ideia que se tem é de que o casamento é tudo. Muitos se comportam assim, pensando que a linha de chegada da vida é o casamento. No entanto, é somente um ponto de virada para que ambos prossigam realizando o chamado de Deus e vivendo promessas preciosas Nele.
5 – Não deixe Deus de fora da sua solteirice
Nessa etapa da vida, você tem muito mais tempo para se dedicar às coisas do Senhor. A própria Escritura nos mostra claramente que enquanto solteiros devemos cuidar das coisas de Deus. Envolva-se nos ministérios, células e outros projetos que sua igreja local oferece. Ofereça sua solteirice ao Senhor e verá que é muito importante saber curtir essa fase da vida. Muitos, infelizmente, por não conhecer esses princípios, quando se casam, se dão conta de que não viveram uma vida de solteiro saudável e aí desejam partir para este erro: o de querer viver como solteiro estando casado.
:: Leandro Almeida 

O que você anda falando?

O que você anda falando?  

“[...] mas sob a tua palavra lançarei as redes [...]” (Lucas 5.5)
Quantas vezes nossas palavras não têm demonstrado um sentimento de fé como as proferidas pelo apóstolo? Em quantos momentos nossas palavras têm produzido um efeito contrário para os corações que as ouvem? Refletem aquilo que está errado dentro do nosso coração: o desânimo, a insensatez, amargura, o descontentamento, a fragilidade e inconstância. Sim! Corações mornos, cheios de altos e baixos. Em um momento cheio de Deus e fé; em outras vezes, abatidos, temerosos. Como podemos alcançar vidas para Jesus, se por meio das nossas próprias palavras muitas vezes não demonstramos uma verdadeira transformação?
Os apóstolos passaram toda a noite pescando e não encontraram nada, mas quando ouviram a voz do Mestre, todo o abatimento desapareceu. Vocês poderiam então me dizer: “Mas eles ouviram a voz do Senhor!” E então eu lhes pergunto: “E você? Também não tem ouvido a voz do Senhor? Não tem mantido comunhão com Ele?” Como diz a própria Palavra: “Não sejas incrédulo, mas crente…” (João 20.27,29).
Acredito que muitas vezes nos comportamos de forma bastante egoísta, só pensando em nossos próprios problemas, desilusões e isso só faz com que as pessoas se afastem e não procurem a nossa companhia, o nosso conselho, a nossa verdade e perdemos a oportunidade de nos tornarmos verdadeiras testemunhas da Palavra do Senhor, como Ele ordenou que o fôssemos.
Sabemos que um dia daremos conta de toda palavra frívola que dissermos (Mt 12.31). E o que vem a ser isso? “Palavra sem importância, sem valor, vã, fútil, leviana, volúvel” (dicionário Aurélio). Palavras jogadas ao vento, que voltam vazias, que não produzem bons sentimentos como o amor, a alegria, a esperança e a fé!
Será que as pessoas têm gostado de ouvir o que andamos dizendo por aí? Têm procurado os nossos conselhos? Examinemo-nos e reflitamos sobre o que o Espírito nos diz: “Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar [...]” (Tg 1.19) e ainda, “tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos” (Tg 1.22).
Enfim, que a oração do nosso coração busque a semelhança sincera com as palavras pronunciadas por Davi no Salmo 19.14, quando diz: “As palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração sejam agradáveis na tua presença, Senhor, rocha minha e redentor meu!”.
“Seja Deus gracioso para conosco, e nos abençoe, e faça resplandecer sobre nós o rosto; para que se conheça na terra o teu caminho e, em todas as nações, a tua salvação” (Sl 67.1,2).
::Ana Lúcia Lemos
E-mail: analucia_fk@yahoo.com.br

“Depois do Carnaval a gente fala sobre isso”

Carnaval-01Passadas as festas do Natal e do Ano Novo, chegamos, enfim, a um novo ano. Já deu para perceber que ficou tudo na mesma e que a vida segue com seus desafios. Mas muitas pessoas, infelizmente, pretendem continuar de folga até a próxima festa nacional que será o Carnaval. Nossa cultura brasileira tem um olhar especial para essa festa. Ela, literalmente, marca o início do ano e não o dia 1º de janeiro, acredite. Muitos insistem na ideia de que o Brasil só começará a funcionar depois do Carnaval. Já estamos com isso tão incrustado na mente que só com muita força de vontade, mudança de mentalidade e oração conseguimos nos libertar.
Aliás, Chico Buarque compôs uma canção intitulada “Quando o carnaval chegar” e faz interessantes colocações que revelam a alma do brasileiro no período compreendido entre o Natal e o Carnaval. A letra parece vinda do interior do inconsciente popular e encerra a verdade incrustada na alma do brasileiro de que o mundo para durante esse período. No Natal e na virada do ano se pode e se deve ser religioso, afinal, todo mundo aceita que Deus nos deu a vida e tudo o que temos, mas no Carnaval será permitido desabafar ao máximo e todos os demônios poderão ser soltos. E a repetição da frase “Tou me guardando pra quando o carnaval chegar” soa como um mantra cuja melodia expressa perfeitamente um desejo ansioso, mas que tem paciência de esperar pelo dia.
“Eu vejo as pernas de louça da moça que passa e não posso pegar. Há quanto tempo desejo seu beijo molhado de maracujá. Tou me guardando pra quando o carnaval chegar.” Essa intenção descarada de conquistar mulheres parece ser a mola propulsora do Carnaval. Tudo gira em torno da mulher brasileira bonita e formosa, que desfila nua a ponto de atrair interesses internacionais. As autoridades escondem informações, mas nos dias do Carnaval, a prostituição aumenta, milhões de meninas ficam grávidas – então, abortos ocorrerão, em breve –, famílias são destruídas, e por aí vai. Que beijo caro o dessa mulher!
“E quem me ofende, humilhando, pisando, pensando que eu vou aturar, e quem me vê apanhando da vida duvida que eu vá revidar. Tou me guardando pra quando o carnaval chegar.” Com tanto ódio armazenado é evidente que esse cidadão irá fazer bobagem. Lúcido ou bêbado ele irá assassinar alguém. A polícia não revela claramente, mas qualquer um sabe que milhares de pessoas morrem durante o Carnaval decorrente de extravagâncias. As drogas e a bebida causam brigas e assassinatos, mortes no trânsito, violência familiar, e, cada vez mais, vidas são ceifadas desnecessariamente. Será que o investimento público nessa festa vale a pena?
“Eu tenho tanta alegria, adiada, abafada, quem dera gritar. Tou me guardando pra quando o carnaval chegar.” Tantos meses guardando essa ansiedade não é de admirar que alguém tenha disposição para varar quatro dias e noites seguidos se acabando fisicamente atrás de um trio elétrico. Depois disso, a desilusão da volta à realidade. Quantos suicídios, quantas depressões, problemas familiares, ressentimentos, quantos jovens introduzidos na prostituição, nas drogas, na bebida, no crime, na malandragem. Apesar de esse tema ser óbvio, o curioso é que ele se repete ano após ano, e parece piorar quanto mais somos conscientes dele. Enquanto o compositor sabe exatamente o que o povo deseja, a Igreja, por sua vez, não segue a mesma tendência, então, segue adormecida. Infelizmente, entre o Natal e o Carnaval muitas igrejas praticamente fecham suas portas. Enquanto os ansiosos por extravasarem os seus desejos carnais continuam cantando os versos dessa canção, muitos ministérios trabalham “meia boca” – quando trabalham –, as ações missionárias diminuem, a secretaria faz meio expediente e muitos pastores tiram férias. Nesse ínterim, milhões de pessoas morrem sem Jesus, outros perdem a oportunidade de conhecê-lo, e os membros das igrejas deixam de ser edificados.
Os cristãos brasileiros precisam, urgentemente, se desvencilhar dessa herança maligna de se guiarem pelo Carnaval porque, enquanto isso, o Diabo, que trabalha duro todo o ano, faz hora extra para roubar, matar e destruir o máximo de gente possível, inclusive, os cristãos distraídos e despreparados. Todos sabem disso, mas cadê a atitude de mudar? Por favor, não venha me dizer que só irá pensar neste assunto depois do Carnaval!
Fotos: Internet
:: Pr. Atilano Muradas

quarta-feira, 5 de março de 2014

A Tão Desgastada “Direção Divina”

A Tão Desgastada “Direção Divina”

Recentemente sentei numa reunião onde a maioria fria e deliberadamente violou um contrato verbal e roubaram assim valores no total de meio milhão de dólares. Todos eles professavam ser cristãos evangélicos! Dois de nós protestaram veementemente, mas em vão. Cada vez que a uma questão moral é levantada, alguém afirma que está buscando “direção divina” à medida que procede em seu percurso pecaminoso. Essa frase sozinha já é uma bandeira vermelha pra mim, e pode com freqüência ser uma advertência de hipocrisia e engano. O Senhor nos dá direção divina em sua Palavra. Sua lei moral é clara e francamente declarada. Contornar os mandamentos de Deus em nome de alguma direção “superior” significa justificar um curso de ação obviamente condenado pela Escritura. Aqueles que querem realmente a direção divina recebem-na de sua Palavra, claramente escrita para todos ler. Aqueles que querem contornar a Palavra de Deus com freqüência recorrem a uma direção “divina” conhecida apenas por eles. Um cristão leigo admirável me disse ontem que, quando ouve tal conversa sobre direção “divina” à parte da Escritura, ele espera que a voz a seguir seja do diabo. Eu posso crer nisso!
Lembro de uma jovem mãe que tentou justificar deixar seu marido por um homem casado (que tinha abandonado sua família) dizendo que ela tinha buscado a direção “divina” antes de tomar a decisão. Eu lhe disse que os Dez Mandamentos deveriam ser consultados para buscar direção divina sobre o assunto. A Bíblia fala a tudo da nossa vida. O Senhor deixa claro por toda a Escritura o que ele requer de nós. Somos clara e ricamente esclarecidos. A questão é esta: obedeceremos? Seremos guiados? Pecar é algo suficientemente perverso, mas contornar a Palavra de Deus e chamar os nossos desejos pecaminosos de direção divina pode apenas multiplicar o pecado. Da próxima vez que [um crente] afirmar ter recebido “direção divina”, pergunte onde ele a conseguiu na Bíblia. Se não tiver autoridade bíblica, sua direção não é de Deus.
Rev. Rousas John Rushdoony